O Google é de longe a maior empresa
que usa tecnologia de vanguarda, sendo, por isso, precursora e mantenedora do
avanço humano na vertente digital.
Existe uma concorrência nesta seara
onde de um lado se posiciona o Facebook e de outro lado o Google. As duas
concorrem em tecnologia e, principalmente, na quantidade de cifrões de dinheiro
da mais valorizada moeda que conseguem acumular onde se mensura o Poder pelo
valor econômico que cada patrimônio representa.
Nesta acirrada batalha na qual a
principal arma é a comunicação pela inovação se arregimenta milhares de
seguidores que voluntariamente aumentam o exercito de cada lado.
Inequivocadamente faço parte do clã
do Google.
Costumo dizer que vivemos a Segunda Revolução,
considerando a Revolução Industrial a primeira.
E o Google tem papel incisivo e
atuante nesta Revolução Digital. Sou um entusiasta desta facção. Tenho extrema
admiração por tudo que a nação Google cria, produz e incorpora.
Recentemente noticiou-se uma das mais
novas empreitadas do Google. Um projeto ambicioso e, no meu ponto de vista,
extremamente impactante na vida e curso das futuras gerações. Algo capaz de dar
novos rumos à humanidade.
Esta empresa esta criando balões
(vários balões) e colocando-os na estratosfera, isto é, a segunda camada da
atmosfera compreendida entre a troposfera e a mesosfera, caracterizada pelos
movimentos de ar em sentido horizontal. Fica situada aproximadamente entre 17
até 50 km de altitude.
Estes balões, como se fossem águas-vivas
ou caravelas ficam a deriva locomovendo-se pelas correntes de ar, que continuas
e lineares faz os balões circular em volta de todo planeta.
Nestes balões há dispositivos que
permitem pessoas de partes remotas do planeta acessar a internet. São balões de
sistema Hi-Fi que permitem a transmissão e recepção do sinal digital.