E a terra era
sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus
se movia sobre a face das águas.
E disse Deus:
Haja luz; e houve luz.
Entre todas as
verdades que você pode realmente confiar apenas uma é digna de aceitação
absoluta. Não há entre todas as verdades verdadeiras a realidade mais confiável
do que vou agora revelar.
Soberana
verdade acima de todas as coisas que existem como absoluta certeza do que
podemos realmente confiar. Onipotente, onisciente e onipresente entendimento
real emanado do absoluto Ser de pura propriedade da afirmação que confere
legitimidade suficiente para acatar o que vos direi como a máxima assertiva das
coisas confiáveis de verdade e inquestionáveis acertadamente.
Não há nada
mais certo e confiável senão a razão incorrigível daquilo que agora tenho
certeza em vos dizer.
Em absoluto
conhecimento de que tudo em vos perecer rogamos amanhecer a renovação daquilo
que não veio, talvez nunca virá, mas, certamente, cresce dentro do finado pensamento de outrora desconhecida
certeza da verdade absoluta da razão afirmativa de que é conhecido a realidade
infinita do seu ser finitamente absorvido pelo que considera como vívido e
claramente conhecido.
Sendo esta a única
realidade do que me considero e nos consideramos como possibilidade faz-se a
razão pela qual confiamos plenamente no que existe.
Entre a clara
lucidez, do homem comum, do ser racional. Cidadão consciente, questionador, com
domínio absoluto sobre a própria vida, fazedor de mudanças nítidas e
controláveis sobre todas as outras formas de vida a deriva. Nós, capitães
absolutos de nosso barco, acima de todas as outras coisas inferiores se abre em
estrondo clarão ensurdecedor precipício inequívoco: a escuridão.
O breu mais
relevantemente obscuro de profunda ausência de luz onde nem uma réstia de
sombra sobra na pura excrescência da negritude que cresce volumosamente no vácuo
negro das impossibilidades absurdamente peremptórias da cegueira de qualquer
negativa de visão.
Absurdamente atraente escuridão.
Diante da
abrupta fenda negra que se abre perante os cegos negros olhos que exaltam aflição
pela completa falta de qualquer luz onde nada se enxerga a não ser o desespero
do desamparo da ausência de tudo que nunca se viu porque a porta fechada parece
jamais se abrir trancada no escuro do quarto tão aconchegante. O breu se revela
como único instante.
As luzes se
revelam abaixo das cores que se poderia imaginar, no quase vácuo obscuro. Da mesma
forma que a escuridão acontece pela esmaecida réstia de luz observável. O clarão
enegrecido.
Esta é a
verdade que sempre será verdadeira:
TODA VERDADE É
ALGO EM QUE NÃO PODEMOS CONFIAR.
Mas devemos
continuar confiando e seguindo o caminho da Verdade.