Ninguém conquista outro alguém pelo dinheiro, pelo poder,
pela força, pelo invólucro, pelo carinho, pela carícia, pelo sexo, pela
energia, pela astúcia, por vias acentuadamente curvilíneas.
Conquista verdadeira e sólida se dá por vias retas,
essencialmente pelo absoluto respeito ao ser incrivelmente único do outro igual
à impressionante individualidade de perceber-se em si mesmo.
Desta maneira a conquista é recíproca, simétrica, profunda. Dialética
que agrega cada alma em separado.