Que são as relações que tocam
profundamente senão nossas próprias buscas!?
Buscas de nós mesmos interpretados
pelo outro,
Num teatro constante somos indubitavelmente
atores sem máscaras apesar do cenário.
Autor; coadjuvante; personagem; double
ou figurante expomos cruelmente a introspectiva arte do nosso valor visceral. Aquele
que não se mede a não ser com a própria morte. Cuja medida me traz vivo na
medida deste meu raciocínio. Se penso existo, logo sou dono do bem que não
permito ninguém roubar: aquilo que sinto e expresso em pensamento.
Sob pena de morte, tenho um bem que
nem eu sei valorar.
Imagem de nós refletida no espelho da
alma do outro, toda morte é sagrada, imperpetuada na compreensão disto.
Que o outro também é tão valorizado
como isto. Por isso, estamos aqui:
- PARA O QUE DER E VIER.
Dentro desta reserva legal cada qual
tem sua mensagem: impreterivelmente apropriada. E a isto deve perpetuar.
Neste sentido passarei a postar
poemas (pensamentos) dos colaboradores, pessoas de grande estima que tem algo a
dizer