ÁLEX ALEMANY
Buemba Lômica entre verdes mares Del Oceano,
Uno coma rostras nostros danqui,
Surcussiem-mos listo cunho auprovador,
De toda esta La Gente.
Y quando El ingerata,
No desguista almensamente,
De todo arerdor que se lhe siente,
Abarciando-se La grande alma discontiente,
De si para tanatus, que nos ablas probamte
de todas as falas.
E das falas que tocariem lho cerebelo,
Embarcarão o esquirito entrestado,
Urge estumpirdo lho fuerte brado,
Cum fuerça nestos trasços, que se avulumam,
In estardalahaços dum indutível verossímel,
Daqueles otros, retuorna ouvinte cabisbaixo,
Em meio aqueLa gente que se desfatez in faz.
Num recuordo de La mancha maior,
Si non precaveste da mente,
Que em devaneios ominicientes,
Perscrutam Del Vales de Roya,
Onde o suspiro das águas correderas,
Fiéis seguem tranqüilas en desabocar.
Si pienso no cervante,
Logo se apruma o relevante,
Da memória criada na esfera incriada,
Vergura in meio de algulma sobriez,
Que se deixa verter,
Para algo intersmensamente sir alterar.