Aí XARÁ,
aí
Aí PARCERO,
aí
Aí CIDADÃO,
aí
Aí
BACANA, aí
E aí
vai vociferando
Ais,
ais, às, vão se sucedendo
A
desmedida insignificância de um ente recalcado
Que
projeta violência em profusão
Sendo
bebê amedrontado age em inteira confusão
Com
força de destruição em massa
Dolosamente
ou culposamente: MATA.
Matando
caminha seu tempo
Sem
parar o próximo passo
Raciocinar
é um entrave no espaço
E a conduta que poderia ser a mais acertada
Retumbar-se-á
em vício sonoro
Carregado
de intromissões defeituosas
De um
pretenso barítono que nem sabe assoviar.