EDWARD SAID TINGATINGA
Natal
está batendo à porta e o Novo Ano muito próximo. Com eles todo o simbolismo
criados por nós: seres humanos de muita fé.
O
Natal em diferentes religiões pode representar o filho de Deus que tentou
salvar o Mundo da maldade humana; ou então, um povo que fugiu da escravidão em
busca da Terra Prometida onde presumem exercer toda autoridade e liberdade.
Pode
também não representar nada mais que um prenuncio de que o ser humano está em
comunhão.
O
Natal, especialmente para civilização Ocidental, é a esperança e confiança de
que tudo isso faz sentido e Deus não nos abandonará.
Talvez
para os físicos mais céticos a questão do abandono não é perguntada, e seguem
confiantes de que Nada é Tudo, Tudo é alguma coisa fascinante que tentam
desbravar.
Para
os religiosos a esperança e confiança que dias melhores virão, e seguem
confiantes de que há um espaço reservado ao lado de Deus após a morte.
Para
os agnósticos a confiança de que a força motriz única levará, cada qual ao seu
tempo, ao entendimento de partes e de todo.
Para
os espíritas o amadurecimento de uma passagem, o crescimento e resiliência para
curar as chagas.
Para
os afro-religiosos as forças do bem e do mal, cuja natureza viva e presente
precisa ser dominada e entendida.
Para
os islâmicos o Deus Supremo e Todo Poderoso que dita regras e normas para as
coisas serem como são e sempre permanecerem assim.
Para
os católicos um Deus complacente, mas severo na medida que sua conduta errada deve
você mesmo avaliar e mudar, sob pena de punição.
Para
os materialistas novos tempos para alcançar Poder e dinheiro.
Para
todo mundo renovação de velhas ideias, desejos antigos sobre novas roupagens,
perseguição com afinco daquilo que talvez jamais alcançaremos.
Essa
é a dádiva do Natal e Ano Novo: fazer o ser humano prosseguir sem qualquer
certeza e entendimento.
Feliz Natal e Próspero Ano Novo a Todos, porque Deus é tudo isso e muito mais que isso.
O que realmente importa é o que você acredita, pois Deus deu a possibilidade de você acreditar.
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